Confira a Programação e o Horário das celebrações nas Paróquias de Nossa Senhora Aparecida:
Vicariato Lagos
Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Bananeiras
SEXTA (12/10)
07h – SANTA MISSA
09h – SANTA MISSA
11h – SANTA MISSA – DOM LUIZ ANTÔNIO
15h – SANTA MISSA
17h – CARREATA – CONCENTRAÇÃO NA IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO
– SANTA MISSA
Festejos externos
Endereço: Rodovia Amaral Peixoto, Km 90 – Bananeiras– ARARUAMA
Informação: (22) 2624-6510
Vicariato são Gonçalo
Paróquia de Nossa Senhora Aparecida – (Galo Branco)
SEXTA (12/10)
06h – ALVORADA
06h30 – CAFÉ DA MANHÃ
07h30 – SANTA MISSA
09h30 – SANTA MISSA
11h – SANTA MISSA
12h – ALMOÇO
17h – PROCISSÃO
– SANTA MISSA PRESIDIDA POR DOM LUIZ ANTÔNIO
– CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
– FESTEJOS EXTERNOS
Show com Adorasamba
– ENCERRAMENTO
Endereço: Travessa Nossa Senhora Aparecida, s/nº – Galo Branco – SÃO GONÇALO
Informação: (21) 2712-1448
Paróquia de Nossa Senhora Aparecida – (Patronato)
SEXTA (12/10)
07h – SANTA MISSA
08h30 – SANTA MISSA
10h – SANTA MISSA
12h – SANTA MISSA
14h – SANTA MISSA
16h – SANTA MISSA PRESIDIDA POR DOM FREI ALANO
17h30 – PROCISSÃO LUMINOSA
19h – SANTA MISSA CAMPAL – DOM JOSÉ FRANCISCO
– FESTEJOS EXTERNOS
Endereço: Rua Doutor Francisco Portela, 762 – Patronato – SÃO GONÇALO
Informação: (21) 2712-2702
História de Nossa Senhora Aparecida
A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início em meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D.Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto – MG.
Convocados pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu.
João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Daí em diante, os peixes chegaram em abundância para os três humildes pescadores.
Durante 15 anos seguidos, a imagem ficou com a família de Felipe Pedroso, que a levou para casa, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para rezar. A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante da imagem.
A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. A família construiu um oratório, que logo tornou-se pequeno. Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, que foi aberta à visitação pública, em 26 de julho de 1745. Com o aumento do número de fiéis, em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha).
No ano de 1894, chegaram à Aparecida padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros, que acorriam aos pés da Virgem Maria, para rezar com a Senhora “Aparecida” das águas.
A 8 de setembro de 1904, a Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi coroada, solenemente, por D. José Camargo Barros. No dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor.
Vinte anos depois, a 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja, no alto do Morro dos Coqueiros, tornou-se Município. E, em 1929, Nossa Senhora foi proclamada RAINHA DO BRASIL E SUA PADROEIRA OFICIAL, por determinação do Papa Pio XI.
Com o passar do tempo, a devoção à Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo, e o número de romeiros, aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena.
Era necessário a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início, em 11 de Novembro de 1955, a construção de uma outra igreja, atual Basílica Nova que, em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou, oficialmente, a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, o “maior Santuário Mariano do mundo”.
O Padre Francisco da Silveira, que escreveu a crônica de uma Missão realizada em Aparecida em 1748, qualificou a imagem da Virgem Aparecida como “famosa pelos muitos milagres realizados”. E acrescentava que numerosos eram os peregrinos que vinham de longas distâncias para agradecer os favores recebidos. Mencionamos aqui três grandes prodígios, ocorridos por intercessão de Nossa Senhora Aparecida.
O primeiro prodígio, sem dúvida alguma, foi a pesca abundante, que se seguiu ao encontro da imagem. Não há outras referências sobre o fato, a não ser aquela da narrativa do achado da imagem: “E, continuando a pescaria, não tendo até então pegado peixe algum, dali por diante foi tão abundante a pesca, que receosos de naufragarem pelo muito peixe que tinham nas canoas, os pescadores se retiraram as suas casas, admirados com o que ocorrera.”
Entretanto, o mais simbólico e rico de significativo, sem dúvida, foi o milagre das velas, pela sua íntima relação com a fé. Aconteceu no primitivo oratório do Itaguaçu, quando o povo se encontrava em oração diante da imagem.
Numa noite, durante a reza do terço, as velas apagaram-se repentinamente e sem motivo, pois não ventava na ocasião. Houve espanto entre os devotos e, quando Silvana da Rocha procurou acendê-las novamente, elas se acenderam por si, prodigiosamente.
Significativo também é o prodígio das correntes, que se soltaram das mãos de um escravo, quando este implorava a proteção da Senhora Aparecida. Existem muitas versões orais sobre o fato. Algumas são ricas em pormenores. O primeiro a mencioná-lo, por escrito, foi o Padre Claro Francisco de Vasconcelos, em 1828.
Foto: Arquivo
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